domingo, 27 de outubro de 2013

A relação: família e o uso do dinheiro

O uso correto do dinheiro é um tema muito importante. As estatísticas apontam que o maior motivo das crises conjugais e separações são as dívidas e em consequência a crise financeira. Estima-se que 50% de todos os divórcios são resultantes da influência dos problemas financeiros. O renomado autor Gary Chapman, autor do best-seller: “As cinco linguagens do amor: Como expressar um compromisso de amor a seu cônjuge”, destaca que a terceira linguagem do amor são os presentes. Bem, para você dar bons presentes normalmente é necessário comprá-los com dinheiro. No livro O poder dos casais que oram juntos, os autores Squire Rushnell e Louise DuArt, destacam que a experiência do casal falar com Deus por 40 minutos diariamente leva a uma maior consciência e sabedoria na utilização do dinheiro. Com certeza a oração ao Senhor leva-nos a ter um contato com a sabedoria infinita, suprema e absoluta do nosso Todo Poderoso Deus. Essa sabedoria é apontada no livro de provérbios como a chave para bem utilização do dinheiro. Nesse diapasão, em seu livro Antes que as dívidas nos separem, a autora Julie Ann Barnhill, assevera que “muitos de nós estamos nadando em dívidas e vivendo um caos conjugal como resultado de nada menos que uma necessidade descontrolada de possuir e acumular coisas. A verdade é que o caos em nosso casamento poderia ter fim se nós simplesmente parássemos de acumular e começássemos a estar satisfeitos com as coisas que já temos” Prosperidade à luz da Bíblia não significa consumismo. Prosperidade significa ter uma vida abundante e plena e isso está relacionado a um íntimo relacionamento com Deus. Desse relacionamento resulta paz interior, segurança, direção e subsistência em todos os aspectos da vida. Deus criou-nos para sermos bem sucedidos, entretanto, a nossa prosperidade deve ser usada para engrandecimento do seu Reino e glorificação do seu Santo e poderoso Nome.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Missões é uma ordenança do Senhor Jesus Cristo (Mc 16.15 ).

Missões é uma ordenança do Senhor Jesus Cristo (Mc 16.15 ). Não fazer missões é uma direta desobediência à Palavra de Deus. Nesse sentido, brilhante foi a matéria acerca de Missões publicada pelo Jornal Mensageiro da Paz de setembro deste ano (p14 e 15). Segue abaixo os dados estatísticos divulgados por esse importante meio de comunicação. "Hoje, estima-se que 28% da população mundial sejam de não cristãos que nunca foram evangelizados, contra 39% de não-cristãos que já ouviram o Evangelho e 33% que não só já ouviram como se declaram cristãos. Dentre os países que compõe a janela 10x40, onde encontram-se os povos não alcançados, há 44 países muçulmanos com mais de 1,1 bilhão de pessoas; 8 países budistas com mais de 400 milhões de habitantes e 2 países hindus com mais de 1,1 bilhão de pessoas. Ou seja, só nesse grupo mencionado há mais de 2,6 bilhões de pessoas. (...) Há mais de 6 mil línguas faladas no mundo e cerca de um terço delas não tem tradução das Escrituras. (...) Segundo o Documento 'All Humanity in Mission Perspective' (Toda humanidade na perspectiva da missão), do movimento AD 2000, mais da metade daqueles que se dizem cristãos no mundo não são realmente cristãos engajados. De acordo com o referido documento, dos 2,1 bilhões de cristãos no mundo (colocando-se nesse bolo católicos, evangélicos e ortodoxos), apenas 900 milhões são cristãos ativos, isto é, crentes que frequentam regularmente suas igrejas e se envolvem em atividades cristãs. Os demais-1,2 bilhão- são o que podemos chamar de ‘cristãos nominais’- declaram-se cristãos, mas não manifestam nenhum grande envolvimento com sua fé. Entre os praticantes, os mais engajados são os evangélicos. No Egito, cristãos são massacrados desde o início do chamado 'inverno árabe', de maneira que mais de 50 igrejas foram atacadas somente dos dias 14 a 16 de agosto e cerca de 100 mil cristãos deixaram o Egito em razão da violência anticristã".

terça-feira, 8 de outubro de 2013

As necessidades dos cônjuges

Segue uma breve citação acerca do relacionamento conjugal. O autor Steven K. Scott na obra: "Salomão, o homem mais rico que já existiu", destaca que de acordo com o especialista em relacionamentos Dr. Gary Smalley, as quatro maiores necessidades das esposas são: 1) segurança física e emocional; 2) comunicação significativa e regular; 3) toques e carícias não-sexuais; 4) romantismo. Esse mesmo especialista aponta que as maiores necessidades dos maridos são: 1) serem respeitados e admirados; 2) serem amados e desejados; 3) terem uma intimidade sexual regular e consistente. Que o Senhor Deus vos abençoe poderosamente em Cristo Jesus.

domingo, 2 de junho de 2013

ENEM 2013

Segue abaixo algumas questões do ENEM da área de ciências humanas: Questão 01 A primeira metade do século XX foi marcada por conflitos e processos que a inscreveram como um dos mais violentos períodos da história humana. Entre os principais fatores que estiveram na origem dos conflitos ocorridos durante a primeira metade do século XX estão A. a crise do colonialismo, a ascensão do nacionalismo e do totalitarismo. B. o enfraquecimento do império britânico, a Grande Depressão e a corrida nuclear. C. o declínio britânico, o fracasso da Liga das Nações e a Revolução Cubana. D. a corrida armamentista, o terceiro-mundismo e o expansionismo soviético. E. a Revolução Bolchevique, o imperialismo e a unificação da Alemanha. Questão 02 Os regimes totalitários da primeira metade do século XX apoiaram-se fortemente na mobilização da juventude em torno da defesa de ideias grandiosas para o futuro da nação. Nesses projetos, os jovens deveriam entender que só havia uma pessoa digna de ser amada e obedecida, que era o líder. Tais movimentos sociais juvenis contribuíram para a implantação e a sustentação do nazismo, na Alemanha, e do fascismo, na Itália, Espanha e Portugal. A atuação desses movimentos juvenis caracterizava-se A. pelo sectarismo e pela forma violenta e radical com que enfrentavam os opositores ao regime. B. pelas propostas de conscientização da população acerca dos seus direitos como cidadãos. C. pela promoção de um modo de vida saudável, que mostrava os jovens como exemplos a seguir. D. pelo diálogo, ao organizar debates que opunham jovens idealistas e velhas lideranças conservadoras. E. pelos métodos políticos populistas e pela organização de comícios multitudinários. Questão 03 Na década de 30 do século XIX, Tocqueville escreveu as seguintes linhas a respeito da moralidade nos EUA: “A opinião pública norte-americana é particularmente dura com a falta de moral, pois esta desvia a atenção frente à busca do bem-estar e prejudica a harmonia doméstica, que é tão essencial ao sucesso dos negócios. Nesse sentido, pode-se dizer que ser casto é uma questão de honra”. TOCQUEVILLE, A. Democracy in America. Chicago: Encyclopædia Britannica, Inc., Great Books 44, 1990 (adaptado). Do trecho, infere-se que, para Tocqueville, os norteamericanos do seu tempo A. buscavam o êxito, descurando as virtudes cívicas. B. tinham na vida moral uma garantia de enriquecimento rápido. C. valorizavam um conceito de honra dissociado do comportamento ético. D. relacionavam a conduta moral dos indivíduos com o progresso econômico. E. acreditavam que o comportamento casto perturbava a harmonia doméstica. Questão 04 Para Caio Prado Jr., a formação brasileira se completaria no momento em que fosse superada a nossa herança de inorganicidade social o oposto da interligação com objetivos internos . trazida da colônia. Este momento alto estaria, ou esteve, no futuro. Se passarmos a Sérgio Buarque de Holanda, encontraremos algo análogo. O país será moderno e estará formado quando superar a sua herança portuguesa, rural e autoritária, quando então teríamos um país democrático. Também aqui o ponto de chegada está mais adiante, na dependência das decisões do presente. Celso Furtado, por seu turno, dirá que a nação não se completa enquanto as alavancas do comando, principalmente do econômico, não passarem para dentro do país. Como para os outros dois, a conclusão do processo encontra-se no futuro, que agora parece remoto. SCHWARZ, R. Os sete fôlegos de um livro. Sequências brasileiras. São Paulo: Cia. das Letras,1999 (adaptado). Acerca das expectativas quanto à formação do Brasil, a sentença que sintetiza os pontos de vista apresentados no texto é: A. Brasil, um país que vai pra frente. B. Brasil, a eterna esperança. C. Brasil, glória no passado, grandeza no presente. D. Brasil, terra bela, pátria grande. E. Brasil, gigante pela própria natureza. Questão 05 O autor da constituição de 1937, Francisco Campos, afirma no seu livro, O Estado Nacional, que o eleitor seria apático; a democracia de partidos conduziria à desordem; a independência do Poder Judiciário acabaria em injustiça e ineficiência; e que apenas o Poder Executivo, centralizado em Getúlio Vargas, seria capaz de dar racionalidade imparcial ao Estado, pois Vargas teria providencial intuição do bem e da verdade, além de ser um gênio político. CAMPOS, F. O Estado nacional. Rio de Janeiro: José Olympio, 1940 (adaptado). Segundo as ideias de Francisco Campos, A. os eleitores, políticos e juízes seriam mal intencionados. B. o governo Vargas seria um mal necessário, mas transitório. C. Vargas seria o homem adequado para implantar a democracia de partidos. D. a Constituição de 1937 seria a preparação para uma futura democracia liberal. E. Vargas seria o homem capaz de exercer o poder de modo inteligente e correto. Questão 06 A partir de 1942 e estendendo-se até o final do Estado Novo, o Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio de Getúlio Vargas falou aos ouvintes da Rádio Nacional semanalmente, por dez minutos, no programa “Hora do Brasil”. O objetivo declarado do governo era esclarecer os trabalhadores acerca das inovações na legislação de proteção ao trabalho. GOMES, A. C. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: IUPERJ / Vértice. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1988 (adaptado). Os programas “Hora do Brasil” contribuíram para A. conscientizar os trabalhadores de que os direitos sociais foram conquistados por seu esforço, após anos de lutas sindicais. B. promover a autonomia dos grupos sociais, por meio de uma linguagem simples e de fácil entendimento. C. estimular os movimentos grevistas, que reivindicavam um aprofundamento dos direitos trabalhistas. D. consolidar a imagem de Vargas como um governante protetor das massas. E. aumentar os grupos de discussão política dos trabalhadores, estimulados pelas palavras do ministro.